Adriaanse em discurso directo
O jornal «O Jogo» publica hoje uma entrevista interessantíssima com Adriaanse, que conversa abertamente sobre vários temas da época que passou revelando alguns pormenores curiosos.
Aqui ficam alguns excertos.
«(...)se o Paulo (Assunção) fosse dez centímetros mais alto e se fosse mais rápido, estaria a jogar no Arsenal ou no Chelsea ou no Milan ou na Juventus. Tenho muita sorte que ele seja um pouco mais baixo e que esteja por cá. É um grande profissional e um trabalhador incansável nos treinos, tal como é nos jogos.»
Sobre Adriano: «Não precisei de mais do que cinco minutos de treino para perceber que se tratava de um bom jogador. Falei com ele antes e percebi na sua atitude, na sua entrega, que era um jogador que podia usar de imediato. De resto, ele não é importante apenas dentro do campo, mas também para criar um bom ambiente e espírito de equipa.»
Sobre as agressões: «Decidimos ficar e mostrar carácter perante os jogadores, deixando claro que não nos afugentavam com aquilo que não passa de um comportamento criminoso.»
Sobre Anderson: «Chegou sozinho do Brasil, a um ambiente novo e pensava que era o melhor do Mundo, porque todos os dias lia isso n'O JOGO. Houve muita publicidade durante meio ano. Eu próprio pensei que não voltaríamos a perder, porque vinha aí o Anderson, que é tão bom jogador.»
Sobre Postiga: «Postiga pensa sempre que dá cem por cento nos treinos. Eu não concordo. Acho que uns dias dá cem, outros oitenta, setenta, sessenta. Tive muitos problemas para o convencer a trabalhar mais, para melhorar o seu nível. É difícil. Talvez seja o único treinador que teve problemas com ele, mas, se um jogador só trabalha uma hora e meia por dia, não pode dar menos de cem por cento.»
Aqui ficam alguns excertos.
«(...)se o Paulo (Assunção) fosse dez centímetros mais alto e se fosse mais rápido, estaria a jogar no Arsenal ou no Chelsea ou no Milan ou na Juventus. Tenho muita sorte que ele seja um pouco mais baixo e que esteja por cá. É um grande profissional e um trabalhador incansável nos treinos, tal como é nos jogos.»
Sobre Adriano: «Não precisei de mais do que cinco minutos de treino para perceber que se tratava de um bom jogador. Falei com ele antes e percebi na sua atitude, na sua entrega, que era um jogador que podia usar de imediato. De resto, ele não é importante apenas dentro do campo, mas também para criar um bom ambiente e espírito de equipa.»
Sobre as agressões: «Decidimos ficar e mostrar carácter perante os jogadores, deixando claro que não nos afugentavam com aquilo que não passa de um comportamento criminoso.»
Sobre Anderson: «Chegou sozinho do Brasil, a um ambiente novo e pensava que era o melhor do Mundo, porque todos os dias lia isso n'O JOGO. Houve muita publicidade durante meio ano. Eu próprio pensei que não voltaríamos a perder, porque vinha aí o Anderson, que é tão bom jogador.»
Sobre Postiga: «Postiga pensa sempre que dá cem por cento nos treinos. Eu não concordo. Acho que uns dias dá cem, outros oitenta, setenta, sessenta. Tive muitos problemas para o convencer a trabalhar mais, para melhorar o seu nível. É difícil. Talvez seja o único treinador que teve problemas com ele, mas, se um jogador só trabalha uma hora e meia por dia, não pode dar menos de cem por cento.»